Parceria irá viabilizar o desenvolvimento de um protótipo de colheitadeira, equipamento que irá permitir aumento de produtividade e oportunidade de qualificação profissional para os colaboradores da Agropalma
A Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável das Américas, firmou parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), com o Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) e o Senai Cimatec para desenvolvimento de um protótipo de colheitadeira.
A iniciativa, inédita do mercado de palma, terá início em setembro deste ano e prevê a chegada do equipamento ao mercado até 2024. Além de viabilizar um aumento significativo de produtividade no setor, a aliança entre as organizações cumprirá um importante papel social. Ela irá reduzir a eventual exposição dos colaboradores que atualmente realizam este trabalho de forma manual e viabilizar oportunidades de desenvolvimento profissional na própria operação do equipamento e em outras funções estratégicas.
“A Agropalma tem a tecnologia e a inovação em seu DNA e estamos bastante animados com a parceria e o projeto desafiador que temos pela frente. Nos unimos a grandes parceiros, com quem iremos compartilhar conhecimento técnico e prático, visando dar um passo importante rumo a um mercado de palma cada vez mais tecnológico, sustentável e produtivo”, afirma Beny Fiterman, presidente da Agropalma e das empresas não financeiras do Conglomerado Alfa.
O compromisso com os colaboradores é reforçado por Marcella Novaes, Diretora Administrativa da Agropalma. “Em todo o mundo, a Agricultura 4.0 tem viabilizado o desenvolvimento profissional dos trabalhadores, que passam a assumir o controle das máquinas e outras funções operacionais e até estratégicas. Assim como já estamos fazendo há 40 anos, seguiremos investindo na qualificação da mão de obra local, possibilitando o desenvolvimento de nossos times”, explica.
A inovação e a tecnologia já fazem parte da operação da Agropalma. Atualmente, a empresa possui uma série de iniciativas nesse campo, como a utilização de drones para monitoramento do plantio e o uso de etiquetas RFID (identificação por radiofrequência) para monitorar a retirada das caixas com os frutos e a chegada às usinas de extração, promovendo mais agilidade ao processo.
Fonte: RPMA Comunicação