Ocorre na paulista Bebedouro uma nova edição da feira de negócios Coopercitrus Expo. No local, a companhia com raízes norte-americanas Albaugh apresentará um amplo portfólio de tecnologias para soja, milho, citros, cana-de-açúcar e café. O estande da empresa destacará informações atreladas aos inseticidas Afiado®, Krypto® e Porcel ® e ao fungicida Recop®, além de expor todo o portfólio da empresa, com mais de 50 produtos para diferentes cultivos.
Afiado®, conforme a Albaugh, indicado no controle de percevejos, diferencia-se pela formulação líquida que facilita a dosagem, manipulação e pulverização, frente a produtos com a mesma composição. Com longo residual, age por contato direto, ingestão e contato tarsal (caminhamento de praga sobre a planta após a pulverização). Krypto ®, por sua vez, acrescenta a companhia, representa uma alternativa ao uso do acefato. “É usado no controle de percevejos da soja e da cigarrinha-do-milho, sobressaindo-se pelo poder de choque e pelo seu amplo espectro de controle, que também inclui lagartas. Krypto® possui formulação líquida e que gera conveniência na aplicação, e além disso, não possui o odor desagradável, característico do acefato.”
Na cultura da cana-de-açúcar, a Albaugh apresenta a solução inseticida Porcel®. “Trata-se de uma tecnologia relevante, tendo em vista o controle da cigarrinha da cana de açúcar ou Mahanarva fimbriolata, descrita como um dos principais desafios do produtor na safra nos dias de hoje”, diz a companhia. De acordo com a Albaugh, Porcel® tornou-se uma ferramenta estratégica visando o controle eficiente dessa praga já na ‘primeira geração’ do inseto. O produto age com alto desempenho contra ovos e ninfas da cigarrinha. “Além disso é altamente seletivo a polinizadores, meliponídeos, formigas e Cotesia flavipes, parasitoide da broca da cana-de-açúcar.”
Na citricultura, complementa a Albaugh, o fungicida Recop® posiciona-se como referência no manejo preventivo de doenças de alta relevância, como a antracnose, cancro cítrico, gomose e verrugoses. O mesmo produto, acrescenta a companhia, registra histórico de sucesso na cafeicultura, realizando o controle de doenças e transferindo benefícios adicionais, “como melhoria na uniformidade de maturação dos frutos e, também, o aumento da resistência da planta e aceleração da recuperação após o processo de colheita”.
Fonte: Fernanda Campos