O curso será ministrado por plataforma online e vai possibilitar que os técnicos da Secretaria em cada região do estado possam operar o sistema que, atualmente, só roda no nível central da SeapDR. O chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias, Francisco Lopes, afirma que o aplicativo desenvolvido vai expandir a capacidade de trabalho. “Diante de alguma suspeita ou mesmo como rotina, será possível fazer uma análise aprofundada com tecnologia de base de cálculo muito avançada de forma fácil e intuitiva”.
O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, destacou a importância de um treinamento desta magnitude. “A expectativa é de que tenhamos um bom aproveitamento já que o Rio Grande do Sul ingressou em uma nova fase com a condição de área livre de febre aftosa sem vacinação”. A capacitação dos técnicos da Secretaria e do Ministério da Agricultura é um dos pontos previstos no estatuto do Fundo para o apoio à vigilância agropecuária.