Entre 2012 e 2013, houve aumento de 47,3% no uso de ‘agro-aplicativos’, segundo pesquisas da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES). Outra característica dos programas oferecidos no Brasil é de que não visam exclusivamente as grandes propriedades, podendo ser aplicados à agricultura familiar ou cooperativas.
“Soluções de TI, embora não substituam o conhecimento do negócio, permitem controles de grande impacto financeiro, como o consumo otimizado de fertilizantes para minimizar os custos decorrentes da alta dos preços do petróleo, ou exigências de rastreabilidade do gado, por exemplo, indispensável para acesso a determinados mercados”, explica Vanda Scartezini ao site da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA).