O cafeicultor brasileiro passou a contar este ano com uma nova tecnologia de ponta com vistas a mais produtividade, grãos robustos e potencial elevado para agregar qualidade ao café servido ao brasileiro. A companhia de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino anunciou o lançamento do bioestimulante Stilo® Verde, indicado à nutrição do cafeeiro. Esta solução, diz a empresa, um fertilizante organomineral com aminoácidos e nutrientes, favorece ainda a sanidade do café frente a desafios climáticos diversos.
“Trata-se de uma tecnologia de fomento ao pleno estabelecimento da cultura, para aplicação nos diferentes estágios fenológicos do café”, resume Gabriel Villela, engenheiro agrônomo, da área de desenvolvimento de mercado. “A bioestimulação do cafeeiro, ancorada nessa solução, resulta em plantas mais resistentes às adversidades ambientais, ativa sistemas de defesa, aumenta a absorção de água e nutrientes e permite aumento da produtividade e da rentabilidade.”
Conforme o agrônomo da Sipcam Nichino, ensaios em nível de campo, empreendidos na etapa pré-lançamento do bioestimulante Stilo® Verde, demonstraram que a solução entrega ao produtor plantas dotadas de capacidade fotossintética superior, característica essencial à obtenção de grãos mais robustos e a colheitas mais produtivas, “comparativamente a áreas não bioestimuladas”.
“A aplicação do bioestimulante, em conformidade às orientações e indicações agronômicas da companhia, transfere mais vigor às plantas. Por isso, entre outros fatores, principalmente os extremos climáticos que começamos a enfrentar mais intensamente, a adesão aos bioestimulantes tende a crescer de agora aos próximos anos na cafeicultura brasileira”, conclui Gabriel Villela.
De acordo com a Sipcam Nichino, Stilo® Verde é parte de uma Plataforma de Bioestimulantes introduzida no mercado brasileiro pela companhia, formada ainda pelas soluções Abyss®, Blackjak® e Nutex® Premium. As quatro tecnologias contam com recomendações a dezenas de cultivos, como soja, grãos em geral, cereais, cana-de-açúcar e hortifruticultura.
Fonte: Fernanda Campos