“A ciência quer ir até as populações extrativistas, populações que vivem em extrema miséria e possibilitar que essas, por meio de tecnologias, possam se reunir e formar cooperativas e associações que promovam o desenvolvimento sustentável em suas regiões. É importante que essas populações que sobrevivem do extrativismo se reúnam, formem cooperativas, melhorem de vida e nós temos condições de fortalecer os agricultores familiares.
Para o diretor é imprescindível que uma instituição de pesquisa como a Embrapa atue com as comunidades pobres dos diferentes biomas do Brasil. O embaixador da União Europeia (UE) no Brasil, Ignacio Ibañez, reforçou o comprometimento desse organismo com iniciativas estratégicas.
A Embrapa disse que essa parceria entre os órgãos é a porta de entrada da segunda etapa do projeto Diálogos Setoriais, promovido pela União Europeia, Ministério de Economia, Ministério de Relações Exteriores, Embrapa, PNUD e GEF (equipe do projeto Bem Diverso). “A ideia enriquecer os diálogos ocorridos com diferentes setores em uma primeira etapa, promovendo uma dinâmica de cooperação e discussão de temas relacionados ao uso sustentável e conservação da biodiversidade. A base disso são as experiências europeias e brasileiras”, completa.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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