Com a finalidade de estreitar relações comerciais e conhecer de perto os hábitos e as necessidades do consumidor asiático, uma comitiva formada por entidades e produtores do agronegócio brasileiro cumpriu ampla agenda de contatos na China. Um dos pontos de destaque foi a questão das exportações de transgênicos e a aprovação de novas tecnologias pelo governo chinês, que hoje limita as exportações entre os dois países. O encontro, além de esclarecer que o consumo de grãos transgênicos é seguro, serviu para informar que ele pode aumentar a produtividade e reduzir custos.
Participaram da comitiva, os presidentes: da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), da Associação Produtora de Soja (Aprosoja) e da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho).
A China é um importante importador de grãos do Brasil, entre eles o milho e a soja. Anualmente são exportados cerca de 10 milhões de toneladas de milho, o que representa 50% das exportações brasileiras do produto para o Exterior. Já soja, são 32,6 milhões de toneladas, 70% do total.
“Nossa intenção é ampliar cada vez mais as exportações de grãos com a China e assegurar um sistema de aprovações de novos eventos tecnológicos de forma transparente e previsível, Encontros como esse, são oportunidades únicas de troca de experiências e possibilidades de investimento no setor”, explicou José Américo Pierre Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem).
Por: Concept PR