O presidente da companhia, Walter Schalka, acredita que a aprovação pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) deve ocorrer ainda neste primeiro trimestre de 2015. “Com a liberação, podemos optar pela redução de ciclo do eucalipto, de sete para cinco anos e meio, uma vez que as árvores crescem mais rápido, ou colher em sete anos, com uma redução da área plantada de florestas”, diz Schalka.
A liberação foi debatida na última reunião da CTNBio, vinculada ao Ministério de Ciência de Ciência, Tecnologia e Inovação. Agora, será discutido novamente na próxima reunião das subcomissões vegetal e ambiental, antes de ir à reunião plenária, que vai deliberar a aprovação ou não do plantio.
“O eucalipto transgênico, com esse avanço de rendimento, permite que repensemos a indústria. Ele aumenta a margem de manobra do setor”, diz Eugênio Ulian, vice-presidente de Assuntos Regulatórios da FuturaGene.