A Expocacer (Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado), que vem se destacando pelas iniciativas vanguardistas para uma cafeicultura sustentável, superou em setembro deste ano a marca de 1 milhão de sacas de café recebidas nos seus armazéns, antes mesmo do fim da safra. Isso representa 77% de toda a safra registrada em 2022. A expectativa é que este número atinja um patamar ainda maior. Para a cooperativa, o marco é resultado do incansável trabalho dos cooperados, a resiliência extraordinária da região do Cerrado Mineiro, que abraça o café como sua paixão.
“Para nós, essa conquista representa muito mais do que números. Cada safra é única e traz consigo narrativas inspiradoras, dedicação incansável e a força de uma comunidade apaixonada pelo que faz”, afirma Simão Pedro de Lima, diretor superintendente da Expocacer.
A cooperativa é uma participante ativa nessa jornada, compartilhando com o mundo não apenas um produto, mas também o amor pela cafeicultura de vanguarda. Cada grão de café que passa pelas instalações da Expocacer é mais do que uma mercadoria; é um símbolo de famílias dedicadas e uma comunidade fortalecida. É o esforço diário e apaixonado dos produtores locais que impulsiona a região, e essa paixão inspiradora confere a autenticidade e a qualidade dos cafés produzidos no Cerrado Mineiro.
“Os bons resultados vêm em um período marcante para Expocacer, que acaba de completar 30 anos de atividade. A cooperativa, que exporta para mais de 30 países nos 5 continentes, espera embarcar mais de 600 mil sacas até o final desta safra”, acrescenta o diretor superintendente. O Cerrado Mineiro representa de 10% a 15% da produção brasileira de café e 30% do que é produzido no estado de Minas Gerais.
Fonte: Mayara Alves Pereira Coluci