“Nossa indústria e nossos clientes fazendeiros precisam enfaticamente evitar as dispendiosas interrupções comerciais que têm sido associadas periodicamente à biotecnologia transgênica”, escreveu o NGFA, a Associação de Refinadores de Milho, a Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas, a Associação Norte-Americana de Exportação de Grãos e a Associação Norte-Americana de Millers. “Se a abordagem de supervisão regulatória do governo dos EUA para a edição de genoma e outras inovações de melhoramento de plantas estiver em desacordo com a indústria de alimentos doméstica ou mercados de exportação significativos dos EUA, terá repercussões perigosas na cadeia de valor de grãos e oleaginosas, incluindo os agricultores dos EUA”, completa.
Embora os grupos enfatizem que apoiam fortemente o uso da biotecnologia, eles disseram que uma parte fundamental da competitividade dos EUA é a capacidade de comercializar seus produtos agrícolas com eficiência e custo-benefício. É através dessa lente dupla – apoio à inovação tecnológica, ao mesmo tempo em que assegura a continuidade da comercialização eficiente das culturas em que é utilizada- que as cinco organizações disseram que a regra proposta precisa ser vista.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems