As primeiras estimativas para a nova safra na América do Sul já estão surgindo há algum tempo. Enquanto a maioria dos agentes — incluindo nós mesmos — tende a concordar na área, as estimativas de produtividade devem ser tomadas com algum ceticismo (em ambas as direções).
À medida que avançamos em setembro, o início da safra de soja se aproxima cada vez mais. Com mais um ano de La Niña pela frente, os riscos são maiores, embora não totalmente certos. As previsões climáticas de longo prazo apontam para seca moderada no Sul do Brasil e Argentina, e condições favoráveis no Centro-Oeste.
Produtores na América do Sul enfrentam preços quase nos mesmos níveis (A/A), porém custos significativamente mais altos. Ainda mais pressão por bons resultados, mas mesmo isso pode não ser o ideal.
Fonte: Conteúdo Comunicação – Bruno Cirillo