N.Y. finalizou o dia em alta com a posição dezembro atingindo máxima de +3,25 pontos fechando com +1,80 pts.
O dólar fechou em alta, após um dia de oscilação, à medida que o otimismo global perdeu força e com ruídos políticos domésticos colaborando para a alta da moeda dos Estados Unidos. A moeda norte-americana fechou em alta de 0,46%, cotada a R$ 5,4159.
O Brasil exportou 35,013 milhões de sacas de café de janeiro a outubro deste ano, aumento de 1,9% em relação ao mesmo período de 2019. A receita cambial atingiu US$ 4,4 bilhões, alta de 3%. Em reais, a valor foi equivalente a R$ 22,7 bilhões, crescimento de 35,2%. O desempenho corresponde ao melhor resultado dos últimos cinco anos, para volume e receita cambial, segundo relatório do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado hoje. Já o preço médio foi de US$ 126,6, aumento de 1% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre as variedades embarcadas no ano civil, o café robusta se destaca pelo aumento de 23,4% nas exportações, se comparado ao volume da variedade exportado de janeiro a outubro de 2019, correspondendo a 12% do volume total embarcado no período, equivalente a 4,2 milhões de sacas. Já o café arábica teve participação de 78,4% nas exportações, com 27,5 milhões de sacas, enquanto que o café solúvel correspondeu a 9,5% dos embarques de janeiro a outubro, com 3,3 milhões de sacas. Os dez principais países consumidores de café brasileiro, de janeiro a outubro, foram, respectivamente: Estados Unidos, que importaram 6,4 milhões de sacas (18,4% do total embarcado no período); Alemanha, com 5,9 milhões de sacas (16,8%); Bélgica, com 2,9 milhões de sacas (8,2%); Itália, com 2,5 milhões de sacas (7,3%); Japão, com 1,8 milhão de sacas (5,1%); Turquia, com 1,1 milhão de sacas (3,2%); Federação Russa, com 1 milhão de sacas (2,9%); México, com 897 mil sacas (2,6%); Espanha, com 784 mil sacas (2,2%); e Canadá, com 708 mil sacas (2%).
Fonte: Infocafé