A bolsa de N.Y. finalizou a sexta-feira em alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima +4,05 fechando com +2,35 acumulando na semana +7,30 pts.
A moeda norte-americana subiu 0,78%, vendida a R$ 5,4982. Na semana, a queda foi de 1,54%. No exterior, os rendimentos dos Treasuries de dez anos têm sido negociados em uma faixa estreita nos últimos dias, e seguem bem abaixo de máximas pré-pandêmicas alcançadas no final de março. O arrefecimento dos juros norte-americanos ante esses picos tem sido citado por analistas como um fator de incentivo para a queda do dólar frente outras divisas fortes. Entre outros motivos que poderiam explicar o arrefecimento recente do dólar contra o real, alguns analistas citaram um movimento de ajuste após desvalorizações exageradas da divisa brasileira: “nossas estimativas indicam que os riscos fiscais e o agravamento da pandemia no Brasil frente às economias desenvolvidas têm implicado em uma depreciação excessiva do real frente ao dólar (…)”, disse em nota a Genial Investimentos.
O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) apurou, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que foram repassados R$ 4 bilhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) aos agentes financeiros, volume que representa 72,85% dos R$ 5,491 bilhões contratados até o momento. Para a safra 2020/21, a disponibilidade total dos recursos é de R$ 5,710 bi. Conforme a checagem do Cecafé, do montante repassado às instituições financeiras, R$ 1,516 bilhão foram para Comercialização, o que representa 68,7% do total disponível para essa linha de financiamento; R$ 1,242 bilhão para Custeio (77,6%); R$ 720,4 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café – FAC (64,8%); R$ 500,9 milhões para Capital de Giro (79,4%); e R$ 20,3 milhões para Recuperação de Cafezais Danificados (12,7%).
Fonte: Mellão Martini