Infocafé de 04/01/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O pregão desta terça-feira, operou com grande valorização.
N.Y. finalizou a terça-feira com forte alta, a posição março atingiu a máxima de +12,45 pontos fechando com +8,45 pts.
O dólar fechou em alta de 0,48%, cotado a R$ 5,6890, nesta terça-feira (4), com os rendimentos dos títulos norte-americanos avançando devido às expectativas de juros mais altos nos Estados Unidos. Na cena externa, os investidores monitoraram as notícias sobre o avanço dos casos de coronavírus, com a Organização Mundial da Saúde dizendo que estão surgindo mais evidências de que a variante ômicron afeta o trato respiratório superior, causando sintomas mais leves do que as variantes anteriores. O dólar teve mais um dia de valorização da divisa no exterior devido ao salto dos rendimentos dos títulos norte-americanos, em meio a apostas de que o banco central dos EUA, o Federal Reserve, elevará os juros algumas vezes este ano. Retornos mais altos nos títulos soberanos dos EUA, considerados o ativo mais seguro do mundo, tendem a beneficiar o dólar globalmente. Fonte: G1.
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta terça-feira com preços acentuadamente mais altos. Após um começo em que o mercado demorou a se direcionar, a bolsa passou a apresentar fortes altas seguindo a valorização do petróleo e diante de fatores técnicos. Segundo o consultor de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, o mercado caiu bastante desde a última semana de 2021, e agora apresenta correção técnica. Seguem as preocupações com a safra brasileira de 2022 e com as dificuldades que os países enfrentam em seus embarques com problemas logísticos, como falta de contêineres. Tecnicamente, o mercado conseguiu romper novamente para cima a linha de US$ 2,30 a libra-peso.
Fonte: Agência SAFRAS