Infocafé de 17/02/22. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O mercado desta quinta-feira (17) operou de maneira inalterada.
N.Y. a posição maio oscilou entre a máxima de +1,80 pontos e a mínima de -3,50 fechando em -2,05.
O dólar fechou em alta de 0,76%, cotado a R$ 5,1670, nesta quinta-feira (17), enquanto investidores acompanhavam com cautela o noticiário em torno das tensões entre Rússia e Ucrânia. No exterior, o tom da comunicação do Federal Reserve (Fed) diminuiu as preocupações de um aperto monetário mais forte, depois que a ata da última reunião do banco central dos Estados Unidos sinalizou uma postura mais comedida e dependente de dados. Participantes do mercado atribuíram a performance do real nas últimas semanas à percepção de que o Brasil está atrativo para novos fluxos de dinheiro estrangeiro, com o patamar elevado dos juros básicos e o diferencial de juros em relação a outras economias aumentando a rentabilidade do mercado de renda fixa local. Quanto mais fluxo estrangeiro novo para o mercado acionário local, maior a oferta de dólar e, portanto, mais pressão de baixa sobre a moeda norte-americana. Analistas alertam, porém, que a trajetória de queda do dólar frente ao real pode ser transitória, podendo ser desafiada por fatores como a alta dos juros nos EUA e pelas incertezas relacionadas às eleições presidenciais no país. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta quinta-feira (17) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado operou a maior parte do pregão com estabilidade, mas voltou a recuar na reta final. Depois de algumas sessões com expressivas valorizações, o mercado de café vai se consolidando com preços próximos de 250 cents/lbp. Os sinais de oferta mais restrita continuam no radar do mercado e sustentam os preços. Além disso, a demanda aquecida no exterior, assim como os problemas logísticos continuam dando suporte aos preços. No Brasil, acompanhando de perto a evolução da safra, apesar das chuvas significativas desde o início do ano, analistas mantêm o cenário de preços firmes, considerando a quebra de safra ocasionada pela seca prolongada. As chuvas são positivas, mas para recuperação da planta na produção de 2023. “Sinais de chuvas adequadas no Brasil que beneficiarão a safra de café do país são baixistas para os preços. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que Minas Gerais, região que responde por cerca de 30% da safra de café arábica do Brasil, recebeu 64,3 mm de chuva ou 136% da média histórica na semana passada”, destacou a análise do site internacional Barchart. No Brasil, o dia foi marcado por queda em algumas das principais praças de comercialização do país. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/1PxkZty Fonte: Noticias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini