Infocafé de 28/11/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O mercado operou com baixa nesta segunda-feira (28). Em N.Y. a posição março atingiu a mínima de -5,00 pontos, fechando em -2,20 pts.
A moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 0,85%, vendida a R$ 5,3645. No cenário internacional, a atenção seguiu voltada para os protestos generalizados na China contra as rigorosas restrições por conta da Covid-19. Nesta segunda-feira (28), o gigante asiático registrou um recorde de infecções pela doença, aumentando as preocupações dos investidores com uma possível interrupção da cadeia global de suprimentos. O cenário de juros nos Estados Unidos também continuou na mira dos mercados, principalmente após a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgado na semana passada, ter indicado uma redução no ritmo de alta das taxas, após quatro elevações consecutivas de 0,75 ponto percentual. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica iniciou a semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). No pregão desta segunda-feira (28), os contratos recuaram 1,33% no exterior. ” Os preços do café estão sob pressão devido à preocupação de que o agravamento da pandemia na China levará a bloqueios ampliados que restringem a atividade econômica da China, o que pesaria no crescimento global e na demanda por café”, destacou a análise do site internacional Barchart. O setor de café também continua monitorando as condições climáticas no Brasil. Segundo as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a tendência é de permanência das chuvas em boa parte do parque cafeeiro nos próximos dias. Lá fora, o mercado trabalha com a expectativa de uma safra cheia para o Brasil no ano que vem, enquanto no campo as previsões climáticas ainda geram incertezas na produção do ano que vem. Fonte: Notícias Agrícol.
Fonte: Mellão Martini