Infocaf� de 17/04/2023 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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O mercado fechou em alta nesta segunda-feira (17). Em N.Y. a posição julho operou entre a mínima de -0,10 pontos e a máxima de +7,90 pts, fechando em +7,55 pts.
O Dólar avançou 0,43%, cotado a R$ 4,9362. O movimento de alta do dólar nesta segunda-feira veio em linha com a valorização da moeda no exterior e ganhou força conforme investidores seguem atentos à próxima reunião de política monetária do Federal Reserve, no início de maio. Cresceram para cerca de 85% as chances implícitas em contratos futuros de juros de que o banco central dos EUA eleve os custos dos empréstimos em 0,25 ponto percentual no encontro. Por outro lado, a maior parte dos mercados acredita que esse será o último ajuste no atual ciclo de aperto do Fed, o que tem pressionado o dólar globalmente nas últimas semanas. Fonte: G1.
A semana começou com nova alta expressiva para os preços de café no mercado internacional. A preocupação com a oferta global do produto continua no radar do mercado e o café arábica avançou mais de 700 pontos, o equivalente a 3,94%, nesta segunda-feira (17) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). “As expectativas de que a oferta global de café permanecerá apertada provocaram a compra de fundos de futuros de café”, destacou a análise do site internacional Barchart. Além do Brasil, outras origens produtoras continuam apresentando resultados negativos, respostas às condições climáticas tão adversas dos últimos anos. Nem mesmo a aproximação do início da safra brasileira tem limitado as altas em Nova York. Por aqui, existe certo consenso no setor de que a safra será mais positiva que nos últimos anos, mas ainda sem alcançar a potência total do país. As principais áreas de arábica ainda se recuperam dos efeitos da seca e das geadas. “Os estoques de arábica mais apertados da ICE sustentam os preços do café depois que os estoques de café arábica monitorados pela ICE na última quinta-feira caíram para uma baixa de 4 meses de 710.687 sacas”, voltou a destacar a análise internacional. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini