Infocafé de 25-09-2023 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta segunda-feira (25). A posição dezembro atingiu a máxima de +0,95 pontos e a mínima de -3,00, fechando em -2,35 pts.
A moeda norte-americana subiu 0,69%, cotada a R$ 4,9662. O dia foi marcado por um sentimento de pessimismo generalizado nos mercados, após novas notícias negativas sobre o setor imobiliário chinês. O segmento enfrenta uma crise financeira há cerca de dois anos, desde que a gigante do setor, Evergrande, teve seus primeiros problemas de liquidez. Fonte: G1.
Com a safra do Brasil já na reta final, os olhos do mercado do café já se voltam para o ciclo de 2024. Desde 2020 o cafeicultor do Brasil vem sentido os impactos das condições climáticas adversas, com quebras significativas e mais recentemente viu os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US) recuarem bastante. E apesar do mercado estimar uma recuperação na produção para o ano que vem, para Carlos Augusto Rodrigues de Melo – presidente da Cooxupé, é uma irresponsabilidade já se falar em uma superprodução para o próximo ciclo, sobretudo pelas altas temperaturas que atingiram o parque cafeeiro nos últimos dias. “Já estamos saindo para o terceiro ano com interferências climáticas no nosso negócio e ainda não sabemos como será o próximo ano. Não é o momento para se falar em super safra ou pequena safra, não depende de nós, depende do clima e essas intempéries climáticas, chuva de granizo ou geada, foi fundamental para nossa produtividade. A produtividade das nossas lavouras caíram muito e em setembro fazer a projeção de uma safra para o próximo ano, é uma irresponsabilidade”, disse o presidente em entrevista ao Notícias Agrícolas durante o evento Mulher de Café, que aconteceu em Areado/MG na última sexta-feira (23). Para a matéria completa acesse: https://encurtador.com.br/
Fonte: Mellão Martini