Infocafé de 13-03-2024. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta quarta-feira (13). A posição maio oscilou entre a máxima de +1,25 pts e a mínima de -4,45 pts, fechando em -3,25 pontos.
O dólar subiu 0,02%, cotado a R$ 4,9756. A agenda desta quarta está mais tranquila, depois de um dia movimentado por dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos na véspera. Por aqui, as atenções ficam com os novos dados do Caged, divulgado pelo Ministério do Trabalho e que deve trazer mais indicações sobre o atual cenário do mercado de trabalho brasileiro. Na véspera, as atenções ficaram com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro, que veio acima das expectativas do mercado, com uma alta de 0,83%. Fonte: G1.
Encerrando os trabalhos na Convenção Anual da National Coffee Association (NCA), em Nashville, nos Estados Unidos, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) participou, no dia 9 de março, da Reunião das Organizações Globais do Café, que teve como objetivo alinhar pontos a respeito das novas legislações do comércio mundial e o que os países cafeeiros vêm realizando para se adequarem a esses normativos. O encontro contou com a representação de países importadores, como Estados Unidos, Canadá, Suíça e nações de Reino Unido e União Europeia, e dos produtores, com Brasil, Colômbia, Costa Rica e Honduras, além da Organização Internacional do Café (OIC).
Contando com as contribuições de Bill Murray (NCA), Eileen Gordon Laity (European Coffee Federation – ECF), Andrew Kerr (OCR Commodities), Robert Carter (Coffee Association of Canada), e Michael von Luehrte e Krisztina Szalai (Swiss Coffee Trade Association – SCTA), os importadores apresentaram as atualizações legislativas ocorridas nos países consumidores. Do lado dos produtores, representados por Márcio Ferreira e Marcos Matos (presidente e diretor-geral do Cecafé), Guido Fernández (Federación Nacional de Cafeteros de Colômbia), Noelia Villalobos (Asociación de Cafés Finos de Costa Rica / SINTERCAFÉ) e Miguel Pon (Asociación de Exportadores de Café de Honduras), foram demonstradas as preocupações, oportunidades e soluções que vêm buscando para atender, principalmente, ao Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR).
“Essa foi mais uma excelente oportunidade de networking e para apresentarmos as iniciativas que temos conduzido em relação à rastreabilidade, por meio da Plataforma Cecafé-Serasa Experian, que nos fez projeto-piloto da Comissão Europeia, sendo referência para os demais países produtores; à sustentabilidade, conforme atestamos, ambientalmente, por meio do nosso Projeto Carbono, socialmente, com programas como Produtor Informado, e, economicamente, comprovando todo o arcabouço do segmento exportador, que supera gargalos, faz com que o Brasil honre seus compromissos, mantenha ou amplie seu market share e, principalmente, coloque-se como o maior repassador do valor (Free on Board) FOB ao cafeicultor”, destaca Matos.
Fonte: Mellão Martini