Infocafé de 18-03-2024. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta segunda-feira (18). A posição maio oscilou entre a máxima de +3,20 pts e a mínima de -1,55 pts, fechando em -1,20 pontos.
O dólar subiu 0,57%, cotado a R$ 5,0258. A semana começou com os investidores já de olho na Super Quarta, quando o Banco Central do Brasil (BC) e o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve anunciar suas novas taxas de juros. No Brasil, a taxa Selic está em 11,25% ao ano e a expectativa do mercado é que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova um novo corte de 0,5 ponto percentual, levando a taxa a 10,75% ao ano. Fonte: G1.
Os preços do café na segunda-feira fecharam mistos, com o robusta registrando uma alta de 1 semana. A fraqueza do real brasileiro prejudicou os preços do café arábica depois que o real ( ^USDBRL ) caiu na segunda-feira para uma baixa de 4 meses e meio em relação ao dólar. O real mais fraco incentiva as vendas para exportação dos produtores de café do Brasil. Enquanto isso, o café robusta ampliou na segunda-feira os ganhos da última sexta-feira com a perspectiva de um déficit global, depois que o Marex Group Plc previu um déficit global de café robusta em 2024/25 de -2,7 milhões de sacas devido à produção reduzida no Vietnã. Num fator pessimista, o Rabobank previu na quinta-feira passada um excedente de café de 4,5 milhões de sacas para o próximo ano de comercialização de 2024-25, um aumento acentuado em relação ao excedente de 500.000 sacas projetado para 2023-24. No lado otimista, o Rabobank reduziu a sua previsão de produção para 2023-24 em 3,9 milhões de sacas, para 171,1 milhões de sacas, principalmente devido a revisões em baixa nas estimativas de produção para a Indonésia e Honduras.
Fonte: Mellão Martini