Infocafé de 26-03-2024 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta terça-feira (26). A posição maio atingiu a mínima de -0,35 pontos e a máxima de +3,80 pts, fechando em +2,40 pts.
Ao final da sessão, o dólar avançou 0,19%, cotado a R$ 4,9823. A sessão começou com a divulgação de dados importantes no Brasil. Entre os destaques do dia ficou a prévia da inflação de março, medida pelo IPCA-15, que veio acima do esperado pelos analistas. O indicador subiu 0,36% no mês, contra a expectativa de 0,32%. A alta mais uma vez foi puxada pelos alimentos, com o grupo de Alimentação e Bebidas tendo registrado um avanço de 0,91% — impacto de 0,19 ponto percentual no índice geral. Fonte: G1.
Os preços do café na terça-feira fecharam moderadamente em alta, com o arábica de maio registrando uma alta de 2 semanas e o robusta de maio registrando uma alta contratual. Os preços do café Robusta foram apoiados pela projeção de terça-feira da Associação de Café do Vietnã de que as exportações de café do Vietnã em 2023/24 cairão -20% a/a, para 1.336 MMT, já que o tempo seco reduziu o rendimento e a produção do café. A força dos preços do robusta na terça-feira proporcionou suporte ao café arábica.
Os preços caíram de seus melhores níveis depois que o dólar ( DXY00 ) se recuperou das perdas iniciais e subiu, o que desencadeou uma longa liquidação nos futuros do café. Um fator negativo para o café são as recentes chuvas acima da média no Brasil, que diminuíram as preocupações com a seca. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que a região de Minas Gerais no Brasil recebeu 28 mm de chuva na semana passada, ou 106% da média histórica. Minas Gerais é responsável por cerca de 30% da safra de arábica do Brasil.
Fonte: Mellão Martini