Infocafé de 16-07-2024 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta terça-feira (16). A posição dezembro atingiu a máxima de +3,50 pts, fechando em +1,40 pontos.
O dólar à vista encerrou o dia cotado a 5,4293 reais na venda, em queda de 0,28%. O dólar à vista fechou a terça-feira em leve baixa ante o real, acompanhando o recuo da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior, em meio às apostas de que o Federal Reserve começará a cortar juros em setembro. Fonte: Bol Uol.
As cotações do café na ICE Futures US e ICE Europe apresentaram oscilações intensas e rápidas durante a semana, desorientando operadores e analistas. A oferta global de café continua a preocupar o mercado, com uma quebra significativa na produção brasileira de café para a safra 2024/2025 – o debate fica por conta do volume de perdas, que variam conforme a região. O período de seca prolongada, com final do período de chuva chegando mais cedo (segunda quinzena de abril e início de maio), e a previsão de La Niña para o segundo semestre agravam as preocupações dos cafeicultores brasileiros para a safra 2025/2026.
Quanto às exportações brasileiras de café, alcançou-se um recorde histórico de 47,3 milhões de sacas – uma alta de 32,7% em relação ao período anterior. A receita cambial foi recorde: US$ 9,826 bilhões, um aumento de 20,7% em relação à temporada anterior. A espécie canéfora (conilon e robusta) destacou-se no ano-safra 2023/2024, com aumento de 461,1% nas exportações, representando 17,4% do total exportado. Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), destacou que o Brasil ampliou seu market share no comércio global do grão, principalmente devido à oferta reduzida de outros produtores, como Indonésia e Vietnã.
Fonte: Mellão Martini