Infocafé de 12/07/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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N.Y. operou com baixa nesta terça-feira (12), a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,25pts e a mínima de -8,50 pontos, fechando em -7,90 pts.
A moeda norte-americana subiu 1,27%, vendida a R$ 5,4385. À medida que os bancos centrais apertam as condições financeiras, a China luta contra a pandemia de Covid-19 e a Europa se mantém afundada em preocupações energéticas, com a ameaça de interrupção de oferta do gás russo, a perspectiva de uma recessão global vai ganhando corpo. Nesse contexto de aversão a ativos de risco, o dólar atingiu a paridade com o euro hoje e, nas máximas do dia, chegou a valer mais do que a moeda da união monetária pela primeira vez desde 2002. Os investidores voltaram a demonstrar preocupação com a economia da China esta semana, por conta do aumento de casos de Covid-19 no país, que podem levar à adoção de uma nova rodada de medidas de restrição à atividade econômica do país. Além do impacto nos preços das commodities, o cenário dificulta a normalização das cadeias globais de oferta, fator que segue como um empecilho para a queda da inflação ao redor do mundo. Já nos Estados Unidos, a semana é carregada de eventos importantes, como a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), na quarta-feira, além de outros indicadores de atividade econômica no país. Os agentes locais repercutem também os dados de atividade do setor de serviços. Segundo o IBGE, O volume de serviços prestados no Brasil cresceu 0,9% em maio. Com o resultado, o setor acumula alta de 3,3% nos últimos quatro meses. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica teve mais um dia de intensa desvalorização sob pressão do financeiro e as principais referências encerraram o dia abaixo de 210 cents/lbp na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A queda do dia foi puxada pela desvalorização do petróleo, que recuou mais de 8% nesta terça-feira (12). A baixa da commoditie foi impulsionada pelos temores sobre a demanda, diante da perspectiva de recessão econômica global e restrições à Covid-19. O café sente a pressão das incertezas que rondam o setor financeiro global, mesmo com a safra em atraso no Brasil. De acordo com o analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas os fundamentos próprios do mercado de café seguem sólidos, mas com o cenário externo atual a volatilidade deve ser mantida no médio prazo. O dólar ajudou a pressionar o café pelo segundo pregão consecutivo. Encerrou o dia com valorização de 1,26% e negociado por R$ 5,44 na venda. “Superando a marca de 5,40 reais conforme a demanda internacional por segurança permanecia elevada diante de temores de recessão, enquanto, no Brasil, investidores aguardavam com cautela as votações da LDO de 2023 e da PEC dos Benefícios”, destacou a análise do site internacional Barchart. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini