Infocafé de 19/07/22. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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N.Y. operou com alta na terça-feira (19). A posição setembro oscilou entre a mínima de -3,85 pontos e máxima de +1,55 pts, fechando em +1,30 pts.
A moeda norte-americana recuou 0,04%, vendida a R$ 5,4224. Os mercados acompanharam nesta terça o pessimismo global, em meio à perspectiva de recessão global fazendo com que as empresas repensem investimentos e contratações. O Banco Central Europeu (BCE) deve elevar os juros pela primeira vez em mais de uma década na próxima quinta-feira para controlar a inflação recorde. De acordo com a agência Reuters, investidores também aguardavam a decisão do banco central norte-americano, o Federal Reserve, que se reúne na semana que vem, nos dias 26 e 27 de julho. Recentemente, operadores de futuros moderaram suas expectativas sobre a magnitude do aumento de juros que deve ser promovido no encontro, passando a precificar majoritariamente uma alta de 0,75 ponto percentual, em vez de cenário de 1 ponto percentual completo. Fonte: G1.
Após iniciar a semana com intensa variação para os preços, o mercado futuro do café, após operar a maior parte do pregão com ajustes técnico, encerrou as negociações da terça-feira (19) com novas altas na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O dia foi marcado por poucas variações, apesar do mercado continuar monitorando o financeiro. O dólar encerrou o dia com baixa de 0,10% e cotado por R$ 5,42 na venda. Operadores continuam acompanhando a evolução da safra brasileira. Lideranças afirmam que a safra está mais atrasada quando comparada com anos anteriores e ao mesmo tempo alguns produtores relatam ainda menos café do que era previsto nas áreas de arábica. O site internacional Barchart destacou nova queda nos estoques certificados na ICE, para 727.222 mil sacas, volume mais baixo dos últimos 22 anos e que aumenta a preocupação da oferta do produto. “Os preços do café também têm respaldo na preocupação com a queda na produtividade do café no Brasil depois que a Somar Meteorologia informou que Minas Gerais recebeu 0,5 mm de chuva na semana passada, ou 12% da média histórica. Minas Gerais responde por cerca de 30% da safra de arábica do Brasil”, complementa a análise internacional. Fonte: Noticias Agriclas.
Fonte: Mellão Martini