Infocafé de 21/07/22. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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N.Y. operou em baixa nesta quinta-feira (21), a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -3,85 pts, fechando em -2,30 pts.
A moeda norte-americana fechou em alta de 0,66%, vendida a R$ 5,4970. O Banco Central Europeu (BCE) elevou nesta quinta-feira (21) a taxa básica de juros da zona do euro pela primeira vez em mais de uma década, em meio a temores de uma crise energética e perspectivas econômicas sombrias na zona do euro. A alta, de 0,5 ponto percentual, levou a taxa a zero. Na próxima semana, será a vez dos Estados Unidos definirem a sua taxa básica de juros. Recentemente, operadores de futuros moderaram suas expectativas sobre o tamanho dessa alta, passando a esperar uma alta de 0,75 ponto percentual, em vez de cenário de 1 ponto percentual completo. As perspectivas de recessão global seguem fazendo com que empresas repensem investimentos e contratações. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica encerrou as negociações desta quinta-feira (21) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Sem novidades, o mercado ainda realiza ajustes nos preços após intensa volatilidade nas duas últimas semanas. De acordo com o analista de mercado Fernando Maximiliano, da Stonex Brasil, o mercado de café segue operando montirando os fatores externos, acompanhando os riscos de uma recessão global, mas também segue de olho na evolução da safra brasileira. Há um ano o produtor de café arábica acordava com a ocorrência de geada nas principais áreas de produção do país. O evento climático trouxe bastante impacto na safra sendo colhida e aumentou a preocupação do mercado em relação à oferta do produto. Com a colheita em pleno acontecimento e com relato de atraso, o produtor segue observando bastante volatilidade nos preços de café na Bolsa de Nova York (ICE Future US) e participa do mercado a medida que precisa fazer caixa. Mas, a partir de agora, segundo o analista de mercado Fernando Maximiliano, da StoneX Brasil, as preocupações já se voltam para o risco do terceiro ano consecutivo com La Niña no parque cafeeiro. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini