Infocafé de 25/07/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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N.Y. operou com alta na segunda-feira (25). A posição setembro oscilou entre a mínima de -2,50 pontos e máxima de +4,55 pts, fechando em +3,35 pts.
A moeda norte-americana recuou 2,33%, vendida a R$ 5,3697. Nesta semana, será a vez de os Estados Unidos definirem a sua taxa básica de juros. Operadores de futuros moderaram suas expectativas sobre o tamanho dessa alta, passando a esperar uma alta de 0,75 ponto percentual, em vez de cenário de 1 ponto percentual completo. O Banco Central Europeu (BCE) elevou na semana passada a taxa básica de juros da zona do euro pela primeira vez em mais de uma década, em meio a temores de uma crise energética e perspectivas econômicas sombrias na zona do euro. A alta, de 0,5 ponto percentual, levou a taxa a zero. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica inicou as negociações desta semana com valorização nas principais referências no pregão de segunda-feira (25) na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Além da variação de recuperação, após as baixas registradas na última sexta-feira, o café voltou a ter suporte na preocupação com as condições climáticas no Brasil, de acordo com análise do site internacional Barchart. “A preocupação com a queda na produção de café no Brasil está impulsionando os preços do café depois que a Somar Meteorologia informou na segunda-feira que Minas Gerais não recebeu chuva na semana passada”, afirma a publicação. No Brasil, apesar do clima ser positivo para avanço da colheita e para qualidade da bebida, os baixos volumes de chuvas registrados antes do período de seca e a previsão do atraso na estação chuvosa assusta os operadores e também os produtores. A safra 22, depois do atraso, ganha ritmo nas principais praças produtoras do país. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini