Infocafé de 27/07/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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N.Y. operou em alta na quarta-feira (27), a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,65 pontos e máxima de +7,05 pts, fechando em +5,90 pts.
A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 5,2502, em queda de 1,85%. Os mercados avaliaram a decisão de política monetária do Federal Reserve (BC dos EUA). Nesta quarta-feira, o Fed voltou a aumentar a taxa de juros do país em 0,75 ponto percentual, para uma faixa de 2,25% a 2,5%. Taxas de juros mais elevadas nos Estados Unidos tendem a reforçar o fluxo de dólares para aquele país, fazendo a cotação da moeda subir em relação ao real. A avaliação, no entanto, é que a alta veio em linha com o esperado – investidores temiam que a taxa poderia ser elevada em 1 ponto percentual. O real também foi beneficiado pelo desempenho dos preços das matérias-primas, que tornaram a se valorizar recentemente com esperanças de estímulo econômico na China, voraz consumidora de produtos básicos. Fonte: G1.
A colheita da safra 22 de café arábica atingiu 52,57% nas áreas de atuação da Cooxupé. Os dados são equivalentes até o último dia 22 e fazem parte do relatório semanal da cooperativa. Por área de atuação, em São Paulo a colheita estava em 33,42%, Sul de Minas Gerais em 58,38% e no Cerrado Mineiro 45,85%. Após o início da safra com atraso, o clima continuou ajudando e os trabalhos se aproximaram do índice do ano passado, que era de 53,42%. As condições climáticas atuais também têm sido positivas para a produção dos cafés de qualidade. A expectativa, de acordo com especialistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, é que o Brasil entregue bons cafés ao mercado na safra 22. Já com relação aos preços na Bolsa de Nova York, o mercado segue operando com suporte na queda dos estoques da ICE, que atingiu o menor volume dos últimos 23 anos nesta semana, agora com 703.310 mil sacas. A semana tem sido de valorização com suporte nos fundamentos do mercado de café, mas os fatores externos como guerra e câmbio, podem devolver a volatilidade acentuada no mercado futuro. No Brasil, o produtor segue focado na colheita e fecha novos negócios a medida que precisa de caixa. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini