Infocafé de 15/08/22. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
N.Y. operou em baixa nesta segunda-feira (15), a posição dezembro atingiu a mínima de -5,00 pontos, fechando em -0,85 pts.
A moeda norte-americana subiu 0,38%, vendida a R$ 5,0916. A semana começou com temores renovados sobre a saúde da economia global na esteira de dados fracos sobre a atividade da China, que levaram investidores a redirecionar recursos para ativos considerados seguros. O banco central chinês cortou as principais taxas de empréstimo em uma ação inesperada após dados mostrarem que a economia desacelerou em julho. O foco dos investidores segue nas expectativas de inflação de médio prazo e na trajetória da taxa de juros nos Estados Unidos e nas grandes economias. Por aqui, o Banco Central informou nesta segunda-feira que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) da instituição, considerado uma “prévia” do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), indica que a economia brasileira registrou expansão de 0,57% no 2º trimestre. Os analistas do mercado financeiro reduziram de 7,11% para 7,02% a estimativa de inflação para este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central. Já a previsão para 2023 passou de 5,36% para 5,38%. Fonte: G1.
O mercado futuro do café encerrou o primeiro pregão da semana com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações chegaram a recuar mais de 300 pontos durante o dia, mas a segunda-feira (15) chegou ao fim apenas com ajustes técnicos. O preço do café chegou a sentir o peso da queda do petróleo, que chegou a recuar 5% durante o pregão após novas informações da China. Mas, com fundamentos sólidos e nova queda nos estoques de café certificado na ICE, as baixas foram limitadas. A atualização desta segunda-feira (15) trouxe volume de 571.850 mil sacas, menor volume desde 1999. “O arábica estava sob pressão na segunda-feira, pois as fortes chuvas da semana passada aliviaram as preocupações com a seca no Brasil. Dados da Somar Meteorologia desta segunda-feira mostraram que Minas Gerais recebeu 17,8 mm de chuva na última semana, ou 659% da média histórica”, complementa a análise internacional do site Barchart. Fonte: Notícias Agrícolas.
Fonte: Mellão Martini