Novas ações educacionais serão realizadas nas regiões de Chapecó (SC) e Lucas do Rio Verde (MT)
O Instituto BRF, aceleradora de investimentos e projetos sociais da BRF, em parceria com a ONG Visão Mundial, está expandindo o ‘Projeto Integração’, que visa promover iniciativas com foco na inclusão de migrantes e refugiados nas comunidades onde a Companhia está presente. A ação integra a frente ‘Educação para o Futuro’, do IBRF.
Idealizado em 2022, o projeto chega agora à região de Lucas do Rio Verde (MT). Já na região de Chapecó (SC), novas atividades também estão previstas. As ações têm por objetivo promover a capacitação educacional entre os refugiados dessas localidades, oferecer formação profissional, aulas de português e orientações sobre a revalidação de diplomas do ensino médio, contribuindo com suas integrações socioeconômicas.
“Nessa nova fase esperamos impactar mais de 300 beneficiários diretamente, oferecendo oportunidades para que essas pessoas possam reingressar ao mercado de trabalho. Temos um compromisso com a responsabilidade social e a parceria com a Visão Mundial está proporcionando ampliarmos o escopo da nossa frente educacional”, diz Gabriele Candido, coordenadora de Investimento Social do Instituto BRF.
Até o presente momento, o ‘Projeto Integração’ já beneficiou mais de 400 migrantes, sendo que 83 colaboradores BRF foram certificados com diplomas. A parceria também mobilizou a estruturação de dois Espaços Amigáveis em Boa Vista (RR) e Chapecó (SC), beneficiando mais de 800 crianças, contribuindo para que elas tivessem um espaço seguro e educativo enquanto os familiares se recolocavam no mercado de trabalho.
Estruturado em 2021, o eixo de atuação ‘Educação para o Futuro’, do Instituto BRF, abrange ações e parcerias que apoiam escolas e programas de ensino, focando na educação de qualidade e inclusão no mercado de trabalho em diversas regiões do Brasil. Por meio de parcerias com organizações como UNICEF, Visão Mundial, Gama Academy, entre outras, o IBRF garante o suporte escolar, acesso democrático à internet e letramento digital, desenvolvimento socioemocional e cognitivo dos estudantes em situação de vulnerabilidade, além de promover formação profissional para pessoas migrantes, refugiadas e com deficiência.
Fonte: Gustavo Cezario