Kijani capta R$ 240 milhões para investir no agronegócio nacional

A procura pelo Fiagro Asatala alcançou a marca de aproximadamente 1,8 vezes o volume da oferta inicial.

A Kijani, gestora de recursos brasileira especializada no agronegócio, acaba de captar R$ 240 milhões por meio do seu primeiro fundo, o Fiagro Asatala, distribuído pela XP Investimentos nos termos da Instrução CVM 400. A procura pelo fundo alcançou a marca de aproximadamente 1,8 vezes o montante previsto inicialmente, com exercício do lote adicional e aumento de 20% do volume base da oferta. Com isso, o Fiagro Asatala já se posiciona como um dos maiores Fiagros do Brasil atualmente no mercado e pioneiro em alocar uma sobredemanda de volume.

“Estamos muito felizes com a alta demanda pelo nosso fundo. Não foi possível atender toda a procura do mercado para nos mantermos fiéis à nossa estratégia de alocação de recursos, mas o resultado deixa explícito o desejo de investidores institucionais e pessoas físicas por opções de investimento no agronegócio”, explica Bruno Santana, fundador e CEO da Kijani.

“Acreditamos que o fato de sermos uma gestora totalmente dedicada ao agro foi fator chave para tamanha procura. Além disso, a demanda pelo Asatala deixa claro que os investidores percebem o alto potencial de rentabilidade e a segurança que o setor traz. O investidor tem buscado estratégias que permitam compartilhar a geração de valor nos setores agro & alimentos, bem como especialistas do mercado financeiro que também conheçam profundamente toda cadeia do agronegócio nacional”, completa.

A gestora irá alocar os recursos após a captação, de acordo com estratégia explanada aos investidores no âmbito da oferta. “Já temos mapeadas e estruturadas opções de investimentos em empresas de middle market do agronegócio nacional e vamos alocar os recursos dentro da nossa estratégia de originar internamente um pipeline com garantias adequadas dentro da correta avaliação de crédito”, diz Santana.

A Kijani reúne no seu quadro de sócios Mariana Duarte e André Adanya, além de Bruno Santana. A gestora conta ainda com um conselho consultivo formado por um time de especialistas com fortes raízes no agro e nasceu da percepção de que há uma assimetria entre o protagonismo do agronegócio na economia brasileira e sua representatividade no mercado financeiro nacional. “Vamos reunir nosso conhecimento técnico do mercado financeiro à nossa expertise no agro para permitir que mais investidores possam alocar recursos em produtos que investem no que o Brasil tem de melhor”, elucida o CEO.

Fonte: Tree Comunicação