Kijani investimentos completa um ano investindo no agronegócio nacional

A gestora 100% dedicada ao agronegócio encerra o primeiro ano de atividades com R$ 300 milhões sob gestão e previsão de ultrapassar a marca de R$1 bilhão no segundo ano.

A Kijani Investimentos, gestora focada 100% no agronegócio nacional, completa um ano de operação e celebra a marca de R$ 300 milhões sob sua gestão, cumprindo em plenitude os objetivos traçados. O montante foi captado por meio do Fiagro Kijani Asatala e de um club deal de private equity. Devido ao sucesso de ambas as captações, a previsão é de que a gestora ultrapasse R$ 1 bilhão sob gestão ao longo do seu segundo ano de atividades.

“Pretendemos fazer novos investimentos através de nossa vertical de private equity, além de aumentar de maneira considerável nossa exposição ao crédito para o agro”, diz Bruno Santana, fundador e CEO da Kijani. “Temos muita demanda de investidores que desejam ter a possibilidade de alocar recursos no Asatala, o que mostra que estamos no caminho certo e que o investidor tem apetite para Fiagros com histórico positivo de retornos”, acrescenta.

O fundo da Kijani se posiciona como um dos principais Fiagros do mercado, tanto em volume quanto em performance. Além disso, o Fiagro Kijani Asatala possui um dos mais diversificados portfólios da sua categoria, por conta de sua pulverização setorial e regional, o que colabora para que o fundo tenha nível de remuneração análogo a dos melhores pagadores de dividendos do setor.

“Vamos crescer de forma natural junto ao setor, que vem se expandindo de maneira muito acelerada”, explica Bruno. De acordo com previsões de mercado, a perspectiva é que os Fiagros alcancem a marca de R$ 75 bilhões em volume até 2025. “Com um time robusto e sênior, estamos mais do que preparados para esse crescimento exponencial do segmento. O agronegócio vai demandar cada vez mais recursos dada sua alta produtividade e a insuficiência dos financiamentos subsidiados pelo governo. Isso fará a importância do mercado de capitais se ampliar e os Fiagros certamente serão o principal instrumento para isso”, adiciona.

Com isso, Bruno explica que a Kijani Investimentos deve intensificar seu propósito de reduzir a assimetria entre o protagonismo do agronegócio na economia brasileira e sua representatividade no mercado de capitais nacional. “Unindo nosso conhecimento técnico à nossa experiência no agro, possibilitamos que mais investidores possam alocar recursos em fundos seguros e rentáveis que investem no que o Brasil tem de melhor, o agronegócio”.

Fonte: Francine Lopes