Leilões de milho da Conab negociam 47,62% do total ofertado e têm preço máximo de R$ 28,62/sc

Do lote 1, de Sorriso (MT), o volume negociado chegou a 100% do total ofertado de 4.349.970 toneladas do grão. Apesar da disputa, o valor para a saca de 60 quilos do cereal foi mantido em R$ 24,45. O lote 2, de Lucas do Rio Verde, 100% da oferta, de 400 toneladas foi negociado, mas o valor também ficou inalterado em R$ 24,45 a saca de milho.

Ainda de Lucas do Rio Verde, o lote 3, ofertou 994.411 toneladas e o volume negociado foi de 98,55%. O preço inicial foi mantido em R$ 24,45 a saca do grão. De Ipiranga do Norte, a oferta foi de 1.233.000 toneladas de milho, porém, apenas 8,11% foi arrematado. Com isso, a cotação também permaneceu inalterada em R$ 24,45 a saca.

O último lote do aviso, de Várzea Grande, a quantidade ofertada foi de 2.520.000 toneladas e somente 4,76% negociada. O preço da saca permaneceu em R$ 28,62 a saca.

Resultado do leilão - 128 - milho conab

Aviso 129

No total, foram ofertadas 40.502,619 toneladas de milho no aviso 129. Entretanto, apenas 17.859.160 foram arrematadas, um total de 44,09%. Do lote 1, de Pedra Preta, foram ofertadas 4.979.974 toneladas e o volume negociado foi de 72,29%. O preço foi mantido em R$ 28,62 a saca de milho.

Do lote 2, o volume arrematado foi de 300 toneladas do grão, num total de 1.165.847 toneladas ofertadas de Pedra Preta, o equivalente a 25,73%. A cotação ficou em R$ 28,62 a saca. Em Ipiranga do Norte, a oferta foi de 50 toneladas, mas não houve negociação.

Já em Sinop, a oferta foi de 5.306.160 toneladas e 100% do volume foi arrematado. Consequentemente, o valor subiu de R$ 24,45 a saca para R$ 24,60. Do lote 5, de Ipiranga do Norte, foram ofertadas 15.174.255 toneladas e somente 55,34% do volume foi negociado. A cotação permaneceu estável em R$ 24,45 a saca.

No último lote, também de Ipiranga do Norte, a oferta foi de 13.826.383 toneladas e apenas 1,84% do total foi arrematado. O preço foi mantido em R$ 24,45 a saca.

Resultado do leilão - 129 - milho conab

Por: Fernanda Custódio
Fonte: Notícias Agrícolas