Sem aplicação de soluções adequadas, doenças parasitárias podem prejudicar o desempenho dos animais
A equinocultura é uma atividade em alta no território brasileiro. Em 2020, por exemplo, o rebanho de cavalos no Brasil cresceu 1,9% em relação a 2019, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessa forma, criar equinos com cada vez mais qualidade é uma prioridade para os produtores.
Por isso, a vermifugação é um manejo essencial para estes animais, a fim de garantir a saúde e o bom desempenho deles, em qualquer atividade às quais são submetidos. “As doenças parasitárias representam uma das maiores ameaças aos equinos, pois afetam diretamente a qualidade de vida e o desempenho desta espécie”, explica o médico-veterinário da Bimeda, Guilherme Ito.
Os sintomas mais comuns nos cavalos parasitados variam entre diminuição do apetite, comprometimento na absorção de nutrientes, com eventual perda de peso, lesões de pele, pelo arrepiado e seco, prurido anal, cólicas recorrentes, diarreias com sangue ou sem e desidratação. Dependendo da gravidade da infecção, o animal pode vir a óbito.
“O manejo de vermifugação nos equinos deve ser realizado periodicamente, iniciando aos 60 dias em potros e repetindo a aplicação de vermífugo a cada dois ou três meses. Em animais adultos, a indicação é repetir doses com intervalo de três a quatro meses”, recomenda o médico-veterinário.
A aplicação de vermífugo varia de acordo com o peso, idade e período gestacional, no caso das éguas. Para auxiliar o produtor nesta tarefa, a Bimeda possui em sua linha de soluções o Panteq, vermífugo em pasta de uso oral, que é uma combinação de organofosforado + benzimidazóis (triclorfon+oxfendazol) eficaz contra vermes resistentes às avermectinas.
“O Panteq é um importante agente no combate aos parasitas gastrintestinais nos equinos. Ele também atua na melhora do pêlo e da resistência dos animais, além de aprimorar o desempenho dos cavalos no trabalho e em competições”, destaca Ito.
Fazer o acompanhamento dos animais por meio de exames parasitológicos de fezes é essencial para verificar a eficácia do tratamento e, consequentemente, garantir o controle das doenças parasitárias.
“Os cuidados com os equinos não devem parar na vermifugação. Nutrição e vacinação são dois pontos essenciais para a saúde destes animais, além da atenção que deve ser dada para a limpeza dos ambientes frequentados pelos cavalos, dessa forma reduzindo as chances de contaminação”, finaliza o médico-veterinário da Bimeda.
Fonte: Attuale Comunicação