A nota lembra aos consumidores que o azeite de oliva extravirgem tem um papel fundamental na alimentação e promoção da saúde da população. Entre os benefícios apontados para a saúde estão a redução do risco de doenças cardíacas através dos ácidos graxos monoinsaturados, a melhora dos níveis de colesterol, uma melhor função cerebral e redução do risco de declínio cognitivo, os compostos que têm efeitos anti-inflamatórios, rico em antioxidantes e a regulação dos níveis de glicose.
A nota dos olivicultores salienta ainda que o Ibraoliva forneceu ao Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, laudos técnicos de um laboratório vinculado ao Conselho Oleícola Internacional (COI) que comprovam a existência da comercialização inadequada de azeites virgens, como se fossem extravirgens, em reconhecidos supermercados do país. “Entendemos que tal prática não apenas distorce o cenário da concorrência justa, mas acarreta também uma repercussão de extrema magnitude: a disseminação de engano e desinformação entre a população. O consumo de produtos que não atendem às expectativas de qualidade e aos benefícios à saúde é um problema de alta relevância e precisa de um alerta à população”, ressalta o manifesto.
O Ibraoliva, em seu comunicado, revela ainda que entende que um produto de qualidade apresenta de forma clara e correta as informações de classificação no seu rótulo bem como é aprovado nas análises físico-químicas e sensoriais que obrigatoriamente fazem parte das etapas necessárias para se avaliar e classificar um azeite de oliva no país. “O Ibraoliva reafirma o nosso engajamento em promover uma olivicultura sólida no Brasil, caracterizada por um azeite de oliva que se destaca pela qualidade, autenticidade e transparência. Nossa meta é assegurar que as classificações, qualidade e identificação dos azeites de oliva estejam em total consonância com as expectativas dos consumidores brasileiros”, reafirmam os olivicultores no comunicado.