Os preços da soja, milho, leite, trigo crescem pelo país afora, resultado da demanda de alimentos, estoques baixos e o não suficiente aumento das ofertas para equilibrar as necessidades de segurança alimentar das crescentes populações, principalmente asiáticas…
Enquanto a Venezuela vai ficando cada vez mais sem comida, o Brasil continua tendo um gigantesco agronegócio, apesar da cobertura ridícula de seguros, em razão das pedaladas da presidente afastada Dilma, que não honrou o orçamento e pedalou as seguradoras, além de termos uma cultura de baixo uso de seguro rural no Brasil, associado a ausência de um banco de dados para poder calibrar o seguro. Esses fatores que representam parte da segurança do produtor rural e confiança…
Vivemos a falência da liderança do executivo e do legislativo, e poderíamos finalmente brindar ao momento que nos obriga a convocar a sociedade civil organizada brasileira.
Recebi da Confederação Nacional da Indústria um documento que foi entregue ao Presidente Temer, com as recomendações do setor industrial. É sabido que a Confederação Nacional da Agropecuária faz o mesmo, ao lado do Ministro Blairo Maggi, mas não recebi retorno algum das Confederações Nacionais do Comércio e dos Serviços.
Além de cada setor ir lá solicitar coisas para salvar a sua banda, o seu lado do negócio, precisamos que as 4 Confederações falem juntas, reunidas num plano b, de olho no PIB, do qual essas 4 Confederações representam a totalidade do país.
Agronegócio não em apenas agropecuária, mas indústria, comércio e serviços. É hora da Sociedade Civil aparecer pro jogo enquanto a classe política vai sendo expulsa do paraíso. A Arca de Noé está sendo recriada e que agora sejam salvos os éticos, competentes e puros dessa inundação dos corruptos. Isso levará um tempo, porém não dá para esperar.
A desorganização das cadeias produtivas será terrível para os consumidores e para todos os elos da corrente do agronegócio.