Native Orgânicos destaca conquista da certificação ROC em sua participação na BioBrazil 2023

A primeira empresa do Brasil a receber o selo ROC (“Regenerative Organic Certified”), a Native Orgânicos destacará durante sua participação na BioBrazil Fair 2023 – maior evento de negócios do setor de orgânicos da América Latina – a conquista desta certificação. O padrão ROC é a mais importante referência de agricultura orgânica do mundo e foi criado pela Regenerative Organic Alliance em 2018 para responder à necessidade crescente de uma melhor economia sustentável.

Durante a feira, que acontece entre os dias 14 e 17 de junho no Anhembi na capital paulista, no stand da marca – cuja identidade visual será toda relacionada à certificação -, também haverá degustação de alguns produtos como cookies, chocolates, café, sucos, entre outros. Além disso, os visitantes do evento poderão nesse espaço – localizado nas ruas B/C/2/3 – adquirir itens do portfólio da empresa com preços diferenciados.

A Native ainda colaborará com receitas em três Talk&Taste, sendo um no dia 14/06 às 12h, quando acontecerá uma masterclass, com Gabriela Scarlati, de talharim de biomassa de banana verde ao molho branco de kefir. No dia 15/06 às 15h, ocorrerá um “arraiá” orgânico, com a chef Angelita Gonzaga, e outro no dia 16/06, quando será realizada uma masterclass de pizza com queijo canastra.

Os produtos da marca são produzidos com a preocupação em não destruir os recursos naturais, valorizando a fauna, a flora local e o trabalho das pessoas envolvidas – com condições dignas e direitos de trabalho respeitados. Durante o processo produtivo são tomados todos os cuidados para não destruir ou desgastar o solo – que é protegido, ou recuperado, de modo a continuar fértil – e toda a matéria-prima é gerada livre de agrotóxicos e substâncias sintéticas, garantido a segurança, a qualidade e a saudabilidade dos produtos.

Além disso, a Native firmou uma parceria com a Eureciclo para realizar a compensação ambiental de 100% da massa total de suas embalagens colocadas no mercado (hoje a lei exige que este número seja de apenas 22%), contribuindo assim para a redução na geração de resíduos, o aumento da reciclagem e a destinação ambientalmente adequada destes materiais.

Fonte: Communicação Assessoria Empresarial