Atualmente na Secretaria de Aquicultura e Pesca possuímos cerca de 3.000 embarcações que operam na modalidade de arrasto em todo BR.
Há embarcações que possuem seu foco direcionado à captura de peixes e outras voltadas a captura de camarões, em toda costa nacional, de norte a sul.
Na sua opinião, observando regras de ordenamento que já funcionam em outros países, as artes de pesca podem ser modernizadas para tornarem-se sustentáveis?
Ou não: essa modalidade deve ser banida e setores e pessoas que vivem dessas atividades devem mudar de foco?
Lembrando que camarões selvagens são capturados por essa modalidade.
De outra forma, o brasileiro só comerá camarão importado ou de cultivo.
Finalidade
Audiência pública com o objetivo de debater a pesca de arrasto no litoral do Rio Grande do Sul.
Requerimento(s) relacionado(s)
- REQ 40/2021 – CMA
- Senador Lasier Martins (PODEMOS/RS), Senador Jaques Wagner (PT/BA)
- REQ 59/2021 – CMA
- Senador Wellington Fagundes (PL/MT), Senador Zequinha Marinho (PSC/PA)
Resultado
Audiência pública interativa realizada.
Participante(s)
Sr. Ademilson Zamboni
Vice-Presidente da Oceana no Brasil
Sr. Alexandre Carinha Novo
Representante de Sindicato dos Armadores de Pesca do Rio Grande do Sul – SINDARPES
Sr. Gilmar da Silva Coelho
Representante de Federação das Colônias de Pescadores e Aquicultores do Rio Grande do Sul
Sr. Luís Gustavo Cardoso
Doutor em Oceanografia Biológica, professor e pesquisador na Universidade Federal de Rio Grande (FURG)
Sr. Joab Hamilton da Costa
Coordenador Técnico da Associação dos Pescadores do Gravatá
Sr. Jorge Seif
Secretário Nacional de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Deputado Zé Nunes
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul
Fonte: SENADO FEDERAL