Problemas respiratórios são temas de palestra de Alberto Back

Doutor em microbiologia veterinária prelecionará no dia 6 de abril, às 11h30

Os desafios sanitários na indústria avícola são temas recorrentes entre os profissionais do setor. Dos problemas que podem ocorrer em granjas avícolas, as doenças respiratórias são um dos principais, podendo levar a perdas econômicas e de produtividade. Entre as patologias, estão a bronquite e a colibacilose que, se não tratadas corretamente, podem causar grandes danos.

Esse tema será abordado no 22° Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA). O doutor em microbiologia veterinária Alberto Back palestrará sobre “Problema respiratório a campo: bronquite X E. Coli” no dia 6 de abril, às 11h30, no Bloco Abatedouro.

Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), o SBSA ocorrerá no período de 5 a 7 de abril. Paralelamente, terá a 13ª Brasil Sul Poultry Fair. Os eventos serão híbridos, com realização no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC), e transmissão on-line ao vivo.

Alberto Back é médico veterinário pela Universidade Federal de Santa Maria/RS, mestre, doutor e pós-doutor em microbiologia veterinária pela University of Minnesota, EUA. Exerceu atividades na indústria avícola (integração) de frangos e perus de corte, matrizes, incubatório e laboratório veterinário. Possui dezenas de publicações científicas incluindo capítulos em livros e autor do Manual de Doenças de Aves. Atualmente, é diretor técnico do MercoLab e atua como palestrante nacional e internacional nas áreas de sanidade e produção de aves.

A programação científica do 22º SBSA está dividida em quatro módulos: mercado, abatedouro, sanidade e manejo e nutrição. “Buscamos temas que proporcionem atualização aos profissionais e estudantes que participarão do Simpósio. Os palestrantes apresentam tendências, novos estudos e tratamentos, entre outras novidades do mercado. As doenças respiratórias exigem atenção constante e não poderiam ficar de fora da programação deste ano”, frisa o presidente da Comissão Científica, Guilherme Lando Bernardo.

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