· – O mercado iniciou a semana registrando leve queda de 2 centavos de dólar no contrato de julho da soja (N5) em um dia que foi de pouca volume negociado na bolsa e consequentemente de pouca volatilidade.
· – Hoje o mercado abre mais uma vez em leve queda com a expectativa do mercado internacional pelos novos números do relatório de oferta e demanda do USDA que será divulgado as 13 horas de Brasília.
· – A Jefferies tem uma expectativa para a máxima do dia no contrato de julho da soja (N5) no nível de 989.75 e uma expectativa para a mínima do dia no contrato de julho da soja (N5) no nível de 958.00
· – A (Conab) elevou nesta terça-feira a sua previsão de safra de soja do Brasil 2014/15 para um recorde de 95,1 milhões de toneladas, ante 94,3 milhões de toneladas na previsão de abril. Com a colheita da oleaginosa na fase final, a Conab vê um aumento de 10,4 % na produção em relação à temporada anterior, com as lavouras sendo beneficiadas por um tempo favorável de uma maneira geral. Além disso, produtores elevaram em 4,6% a área plantada em 14/15 ante 13/14.
· – Nos Estados Unidos a soja é cultivada um pouco depois que o cereal, e pode ser plantada até o fim de junho sem perda significativa do potencial produtivo segue com os trabalhos adiantados. O índice de 31% representa um avanço de 18 pontos porcentuais na última semana e corre 13 pontos à frente do ano passado e 11 pontos acima da média histórica.
· – Já a safra total de milho do Brasil 14/15 foi prevista em 78,6 milhões de toneladas, ante 79 milhões na previsão de abril, com a Conab reduzindo a projeção para a segunda safra do cereal para 47,9 milhões de toneladas, ante 48,7 milhões no mês passado.
· – Em tese, a conclusão do plantio dentro da janela ideal significa que os EUA dão a largada para a safra 2015/16 com potencial máximo de produtividade. o clima de largada é importante mais não costuma ser o principal fator determinante dos níveis de produtividade. No ano passado, por exemplo, perto de 30% das lavouras foram semeadas fora do prazo recomendado e, ainda assim, o rendimento foi recorde. Chuvas bem dosadas ao longo do ciclo provaram ter uma influência muito maior na determinação dos resultados finais.
· – O óleo de palma chegou ao nível mais alto deste ano devido ao aumento considerável da demanda da Índia (maior importador mundial do óleo) que levou os estoques para o nível mais baixo dos últimos 7 meses.
· – Os preços do óleo de soja têm subido com força no mercado brasileiro, puxados pela demanda interna especialmente para produção de biodiesel e para alimentação. Pesquisadores do Cepea indicam que o interesse de estrangeiros também está elevado, em boa parte, motivado pela redução das vendas da Argentina, que é o principal exportador de derivados de soja do mundo.
· – Dólar teve ontem maior alta em mais de 3 meses frente ao real, que levou o dólar a trabalhar novamente acima do patamar de R$ 3,00, acompanhando movimento externo que refletia incertezas com Grécia. Hoje o dólar trabalha em leve queda de 0.36% sendo cotado no momento á 3.0390 podendo oscilar entre alta e baixa em um dia que deve ser de bastante volatilidade da moeda.