Do final do ano passado até o início de 2022, muitos produtores de leite abandonaram a atividade diante da queda do preço do produto e alta dos insumos. Por outro lado, aqueles que são acompanhados pela Assistência Técnica e Gerencial do Senar Goiás (ATeG), conseguiram passar pela crise e agora entraram num cenário um pouco mais estável.
No entanto, é importante que o pecuarista tenha a real noção de receita e da despesa da propriedade. Agora, por exemplo, o produtor que recebeu R$2,13 lá em janeiro, vai receber em maio cerca de R$2,50. Esses 37 centavos não podem ser considerados como lucro. O aumento de 17%, no preço do litro do leite, não se equipara ao reajuste do custo de produção. Por isso é importante a assistência técnica do Senar Goiás.
O técnico de campo vai até a propriedade, analisa o custo de ração, mostra possibilidades para reduzir o gasto, verifica se a raça do gado atende bem, oferece opção de melhoramento genético. De acordo com o perfil, se busca a melhoria. É uma mudança de visão aliada à tendência do mercado futuro. Veja mais na entrevista do gerente de Assistência Técnica e Gerencial do Senar Goiás, Guilherme Bizinoto.
Fonte: Comunicacao Sistema Faeg/Senar/Ifag