Com a usina, o Essere Group está tendo a geração de uma economia de 50% na demanda contratada de energia, via distribuição convencional
Um dos maiores desafios da sociedade é o de contribuir pela redução da emissão de gases de efeito estufa, sendo preciso a adoção de medidas que ajudem a reduzir esses efeitos e promovam maior sustentabilidade, como são os investimentos em energia limpa que promovem a neutralização de carbono. Inclusive, uma pesquisa recente da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta que as fontes renováveis são imprescindíveis para diminuir as emissões de carbono e que se faz urgente um aumento significativo na capacidade de energia limpa.
Alinhado ao estudo e às diretrizes ambientais definidas por órgãos governamentais, o Essere Group tem na sustentabilidade ambiental um de seus maiores valores. “Nossa visão vai além do negócio. Compreendemos que, através de práticas sustentáveis concretas, estamos cooperando para um mundo melhor”, diz Kim Sinhorini, Coordenador de SGI – Sistema de Gestão Integrada, e responsável pelas áreas de SGQ (Sistema de Garantia da Qualidade), SST (Saúde e Segurança do Trabalho) e SGA (Sistema de Gestão Ambiental) no Essere Group.
Além da usina fotovoltaica; o Grupo possui iniciativas permanentes pela sustentabilidade: reciclagem de embalagens; logística reversa; aplicação da metodologia dos “5S” voltada aos seus colaboradores e que contribui pela qualidade de vida, bem-estar, produtividade e segurança no trabalho. O foco sustentável do Grupo rendeu-lhe as certificações ISO 14000:2015 e ISO 9001.
Os benefícios gerados a partir da energia limpa
Com a usina, o Grupo está tendo a geração de uma economia de 50% na demanda contratada de energia, via distribuição convencional. Para Olímpia e entorno, a usina de energia limpa é um marco pela sustentabilidade local, com vistas à geração de créditos e a possibilidade de compartilhamento de energia limpa com outros negócios locais em quatro anos.
A usina fotovoltaica é localizada no Complexo Industrial do Grupo, em Olímpia, interior de São Paulo, e foi investido um capital na ordem de R$ 1.600.000,00 para sua aquisição. Há previsão de retorno total sobre esse investimento até 2025.
Para se ter uma ideia sobre a economia que está sendo gerada, veja o painel de leitura correspondente à geração de energia limpa entre 31/08 e 30/09 de 2021 (veja no anexo). Nota-se que a potência da usina corresponde a 516,67 kWp; que houve uma economia de R$ 50,97 mil; o que corresponde, por exemplo, a 162 árvores plantadas e a redução de 39,94 toneladas na emissão de CO2..
Vantagens obtidas com a energia limpa
- É renovável: a energia advinda do sol pode ser considerada inesgotável. As tecnologias atuais, inclusive, permitem o armazenamento de calor durante certo tempo, de forma que, quando não há sol, a produção de eletricidade não é prejudicada.
- É gratuita: a energia advinda do sol não possui custos, haja vista que é um recurso oferecido pela natureza. A correta localização das usinas solares permite o máximo aproveitamento.
- Ocupa pouco espaço: ao contrário, por exemplo, das hidrelétricas, a produção de energia solar não demanda a ocupação de grandes áreas, com processos de desocupação de regiões naturais.
- Não emite poluentes: ao contrário de outras fontes produtoras de energia, como as termoelétricas, as usinas solares não emitem poluentes na atmosfera.
- Baixa necessidade de manutenção: apesar de ser uma tecnologia cara, os painéis ou placas que são utilizados na produção de energia são resistentes e praticamente não oferecem custos de manutenção.
- Acessível em lugares remotos: por não demandar grandes investimentos em linhas de transmissão, as usinas solares ou placas fotovoltaicas conseguem beneficiar aquelas comunidades mais afastadas dos grandes centros urbanos.
Dados de energia limpa no Brasil
- Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o setor gerou 130 mil novos empregos no Brasil entre 2012 e 2019.
- Minas Gerais é o estado com maior capacidade fotovoltaica instalada, com 671,5 MW. Seguido por Rio Grande do Sul, com 446,9 MW, e São Paulo, com 440,1 MW.
- A matriz energética brasileira conta com mais de 173.279 MW, sendo a energia solar responsável por 1,7% desse total.
- Atualmente, são 285.366 sistemas fotovoltaicos ligados à rede, o que contribuiu para que a produção de energia elétrica fotovoltaica batesse recordes, mantendo uma média diária de 753,1 MW.
- Durante 2019, o Brasil alcançou a 16ª. posição no ranking mundial.
Fonte: Encaso Comunicação Corporativa