Encontro acontece na fazenda com maior área no país em uso exclusivo de biodefensivos.
Multissítio biológico com maior número de alvos registrados no Brasil será destaque Vittia.
A Vittia, empresa de pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia agrícola, estará presente no 5º DIA DE CAMPO INSOLO, que acontece em Baixa Grande do Ribeiro (PI), em 3 de fevereiro. Entre os principais encontros do agro piauiense, o evento é realizado pelo Grupo Insolo/Terrus, na Unidade Ipê Agroindustrial. Com seus 35 mil hectares, a fazenda ostenta o título de maior área do país em uso exclusivo de biodefensivos (12 mil hectares).
As soluções biológicas devem ter, portanto, lugar de destaque neste Dia de Campo, e Vittia aproveita o palco privilegiado para apresentar suas principais tecnologias para maior produtividade e sustentabilidade. Os visitantes conhecerão um portfólio completo de biodefensivos, biofertilizantes, inoculantes, adjuvantes e nutrição especial para lavouras mais sadias, produtivas e rentáveis.
Entre os destaques estará o Bio-Imune. Primeiro multissítio biológico com registro para a ferrugem da soja, ele é também o biodefensivo com maior número de alvos registrados no país. Tecnologia 100% nacional, o produto apresenta uma das mais amplas ações sobre a cultura da soja de todos os produtos disponíveis no mercado mundial.
O registro atesta ainda eficácia tanto como fungicida e bactericida, e combate a 14 alvos. Dentre eles, os causadores da antracnose, mancha alvo, oídio e ferrugem asiática da soja, além de uma extensa lista de outros alvos desta e de outras culturas. “O Bio-Imune impede a germinação dos fungos e bactérias, os inibe de se alimentar e fornece ainda à planta lipopeptídeos que destroem a parede celular destes patógenos, levando-os à morte. Além disso, fornece outras substâncias que tonificam as plantas e ativam os genes de resistência, como um tônico vegetal”, explica o gerente de Marketing Estratégico da Vittia, Marcos Paulo da Silva.
Outro benefício proporcionado pelo Bio-Imune é seu amplo espectro de ação contra patógenos muitos distintos, como fungos biotróficos (ferrugens e oídios), hemibiotróficos (Colletotrichum sp.), necrotróficos (Sclerotinia sclerotiorum) e bactérias (Xanthomonas sp. Pseudomonas sp.). “Tendo em vista que todos estes grupos de patógenos atacam a cultura da soja em diferentes fases do seu desenvolvimento, e muitas vezes simultaneamente, ele é uma solução única e indicada para todo o ciclo de desenvolvimento da soja. Mesmo na florada, já que não oferece riscos toxicológicos aos polinizadores”, completa.
Fonte: Milena Oliveira